Quem esperava uma apresentação apática e sem grandes emoções, se surpreendeu do início ao fim do show da cantora Sandy Leah no Vivo Rio, dia 12/12.
Demonstrando segurança e simpatia, Sandy surgiu no palco por volta de 20h30, ao som de Pés Cansados. O público que lotava a casa de shows foi ao delírio. Entre gritos histéricos e choros, todos cantaram junto com ela.
Além da bela voz, Sandy mostrou versatilidade na escolha do repertório. Cantou as canções compostas por ela, algumas com participação de Júnior e Lucas Lima, e apresentou músicas da época em que fazia dupla com irmão, além de releituras de alguns de seus cantores preferidos, como Cássia Eller e Lenine.
O cenário do show seguiu o ar intimista de seu novo disco, com uma decoração retrô, com imagens projetadas ao fundo e na lateral do palco.
Durante o show, duas interrupções; O Presidente da Universal Music pediu licença para subir ao palco e entregar o disco de Platina, após Manuscrito alcançar a marca de mais de 80 mil cópias vendidas. Visivelmente emocionada, Sandy agradeceu ao público. Em seguida, o público puxou a música "Não dá pra não pensar", ainda dá época da dupla. Sorrindo, Sandy cantou um trecho da música à capela, junto com os fãs.
Além do desempenho no palco e das composições, Sandy tocou piano e percussão e contou que essa foi uma mini-turnê, apenas uma prévia do que esta por vim a partir de abril do ano que vem.
Em coro, em alguns momentos os fãs gritaram " inseparáveis" quando ela se referiu ao Júnior (que por sinal, estava lá como Produtor musical). Nesse momento, eu pensei o contrário: ainda bem que ela optou por carreira solo e nos deu a chance de conhecer um trabalho tão peculiar e bem elaborado. Comparando as canções, nota-se que o romantismo prevalece, mas há o que antes não era tão acentuado; A riqueza nos versos e nos arranjos, uma presença de palco marcante que vez ou outra fazia-me lembrar de Norah Jones (mesmo sabendo que artistas odeiam comparações, não pude evitar em ver a semelhança entre elas, principalmente quando Sandy comandava o piano.) Há todo momento ela conversava com o público e a impressão era de que era uma reuniãozinha íntima entre um enorme grupo de amigos. Como retribuição, os fãs mostraram que todas as músicas estavam na ponta da língua, soltaram balões vermelhos e confetes em direção ao palco e entregaram flores, entre outros presentes.
Após 2 horas de apresentação, Sandy despediu-se do público feliz e orgulhosa de sua própria performance sozinha no palco. Não contendo a alegria e a emoção, os fãs sairam também felizes, comentando cada detalhe e aguardando (já!!!) a próxima turnê. Para a cantora, o Rio foi a "despedida"; Para os fãs, sem dúvida, o início de uma nova Sandy, com uma roupagem totalmente diferente, mas com o mesmo carisma e jeitinho meigo que a tornaram uma das maiores cantoras do País.
Demonstrando segurança e simpatia, Sandy surgiu no palco por volta de 20h30, ao som de Pés Cansados. O público que lotava a casa de shows foi ao delírio. Entre gritos histéricos e choros, todos cantaram junto com ela.
Além da bela voz, Sandy mostrou versatilidade na escolha do repertório. Cantou as canções compostas por ela, algumas com participação de Júnior e Lucas Lima, e apresentou músicas da época em que fazia dupla com irmão, além de releituras de alguns de seus cantores preferidos, como Cássia Eller e Lenine.
O cenário do show seguiu o ar intimista de seu novo disco, com uma decoração retrô, com imagens projetadas ao fundo e na lateral do palco.
Durante o show, duas interrupções; O Presidente da Universal Music pediu licença para subir ao palco e entregar o disco de Platina, após Manuscrito alcançar a marca de mais de 80 mil cópias vendidas. Visivelmente emocionada, Sandy agradeceu ao público. Em seguida, o público puxou a música "Não dá pra não pensar", ainda dá época da dupla. Sorrindo, Sandy cantou um trecho da música à capela, junto com os fãs.
Além do desempenho no palco e das composições, Sandy tocou piano e percussão e contou que essa foi uma mini-turnê, apenas uma prévia do que esta por vim a partir de abril do ano que vem.
Em coro, em alguns momentos os fãs gritaram " inseparáveis" quando ela se referiu ao Júnior (que por sinal, estava lá como Produtor musical). Nesse momento, eu pensei o contrário: ainda bem que ela optou por carreira solo e nos deu a chance de conhecer um trabalho tão peculiar e bem elaborado. Comparando as canções, nota-se que o romantismo prevalece, mas há o que antes não era tão acentuado; A riqueza nos versos e nos arranjos, uma presença de palco marcante que vez ou outra fazia-me lembrar de Norah Jones (mesmo sabendo que artistas odeiam comparações, não pude evitar em ver a semelhança entre elas, principalmente quando Sandy comandava o piano.) Há todo momento ela conversava com o público e a impressão era de que era uma reuniãozinha íntima entre um enorme grupo de amigos. Como retribuição, os fãs mostraram que todas as músicas estavam na ponta da língua, soltaram balões vermelhos e confetes em direção ao palco e entregaram flores, entre outros presentes.
Após 2 horas de apresentação, Sandy despediu-se do público feliz e orgulhosa de sua própria performance sozinha no palco. Não contendo a alegria e a emoção, os fãs sairam também felizes, comentando cada detalhe e aguardando (já!!!) a próxima turnê. Para a cantora, o Rio foi a "despedida"; Para os fãs, sem dúvida, o início de uma nova Sandy, com uma roupagem totalmente diferente, mas com o mesmo carisma e jeitinho meigo que a tornaram uma das maiores cantoras do País.
1 opinaram:
Muito legal a postagem! Nunca fui fã da Sandy, mas estou gostando do novo CD. Vale realmente à pena ouvir!
Não pude ir ao show, mas acho que fui convencido a ir ao próximo... RSS.
Parabéns pelo blog, galera do Blah. Esta show!
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