É o começo do fim. Quem é fã da série Harry Potter sabe muito bem que este é o último livro. Com o lançamento do filme, é óbvio que isto também vai acontecer com a carreira do bruxo no cinema. O lado bom é que esta é apenas a primeira parte.
A decisão de dividir o filme em duas partes - embora seja claramente uma forma de ganhar mais dinheiro com a série - é muito acertada. Harry Potter e as relíquias da morte é um livro que claramente tem esta divisão: a procura pelas tais relíquias e a batalha final. E basicamente é assim que o diretor David Yates faz. Por isso, o filme é bastante parecido com o livro.
Harry Potter e as relíquias da morte mostra a saga do bruxo na busca pelas horcruxes, objetos mágicos que contem pedaços da alma de seu inimigo mortal, lorde Voldemort (Ralph Fiennes). Enquanto isso, o mundo da magia está sendo dominado pelos comensais da morte. Harry, Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) correm contra o tempo, sob ameaça de morte, para salvar o mundo.
São muitas as cenas de ação e todas elas bastante intensas. Você passa grande parte do tempo tenso na poltrona do cinema. Nestes momentos a gente acaba se perguntando se o filme realmente continua sendo para crianças. A resposta é: claro que não. Assim como os livros. No entanto, essas cenas de ação apresentam um problema. As imagens são muito rápidas. Tão rápidas que fica difícil até entender o que está acontecendo em alguns momentos. Nem a geração acostumada com o estilo de filmagem "câmera na mão no meio da correria" consegue acompanhar.
Harry é o protagonista do livro, mas no filme, ele divide a importância com um outro personagem: Hermione Granger. Desde sua primeira aparição, a menina brilha na tela. Todas as cenas importantes, todos os feitiços e planos dos amigos tem o dedo dela. Hermione é, inclusive, o elo emocional entre Harry e todos no filme. Isto é muito legal, pois Emma Watson pode mostrar a que veio.
Harry Potter e as relíquias da morte é um dos melhores filmes da série. Mas ao mesmo tempo que os fãs saem felizes do cinema, também há algo de triste nisso tudo. Afinal, a partir de julho do ano que vem não teremos mais novos filmes do bruxo na tela grande. Nem nas livrarias (pelo menos foi o que a autora, J.K. Rowling, prometeu e tem cumprido até agora). Mas o mérito da série nunca será esquecido: livros de mais de 500 páginas que fizeram crianças largar a internet e o videogame para adquirir o antigo hábito de ler.
Para deixar aquele sabor de quero mais, segue o trailer completo das duas últimas partes. Ele apresenta mais cenas da segunda do que da primeira.
BEM NA FITA:
- Busca pelas horcruxes;
- Feitiços o tempo todo;
- Tensão e ação;
- Briga entre Harry e Rony;
- Hermione Granger.
QUEIMOU O FILME:
- Edição de imagens muito rápidas.
FICHA TÉCNICA:
NOME: Harry Potter e as relíquias da morte - Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows - Part one).
ELENCO: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Ralph Fiennes, Bonnie Wright, Helena Bonhan Carter, Alan Rickman.
DIREÇÃO: David Yates.
ROTEIRO: Steve Kloves e J.K. Rowling (livro).
A decisão de dividir o filme em duas partes - embora seja claramente uma forma de ganhar mais dinheiro com a série - é muito acertada. Harry Potter e as relíquias da morte é um livro que claramente tem esta divisão: a procura pelas tais relíquias e a batalha final. E basicamente é assim que o diretor David Yates faz. Por isso, o filme é bastante parecido com o livro.
Harry Potter e as relíquias da morte mostra a saga do bruxo na busca pelas horcruxes, objetos mágicos que contem pedaços da alma de seu inimigo mortal, lorde Voldemort (Ralph Fiennes). Enquanto isso, o mundo da magia está sendo dominado pelos comensais da morte. Harry, Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) correm contra o tempo, sob ameaça de morte, para salvar o mundo.
São muitas as cenas de ação e todas elas bastante intensas. Você passa grande parte do tempo tenso na poltrona do cinema. Nestes momentos a gente acaba se perguntando se o filme realmente continua sendo para crianças. A resposta é: claro que não. Assim como os livros. No entanto, essas cenas de ação apresentam um problema. As imagens são muito rápidas. Tão rápidas que fica difícil até entender o que está acontecendo em alguns momentos. Nem a geração acostumada com o estilo de filmagem "câmera na mão no meio da correria" consegue acompanhar.
Harry é o protagonista do livro, mas no filme, ele divide a importância com um outro personagem: Hermione Granger. Desde sua primeira aparição, a menina brilha na tela. Todas as cenas importantes, todos os feitiços e planos dos amigos tem o dedo dela. Hermione é, inclusive, o elo emocional entre Harry e todos no filme. Isto é muito legal, pois Emma Watson pode mostrar a que veio.
Harry Potter e as relíquias da morte é um dos melhores filmes da série. Mas ao mesmo tempo que os fãs saem felizes do cinema, também há algo de triste nisso tudo. Afinal, a partir de julho do ano que vem não teremos mais novos filmes do bruxo na tela grande. Nem nas livrarias (pelo menos foi o que a autora, J.K. Rowling, prometeu e tem cumprido até agora). Mas o mérito da série nunca será esquecido: livros de mais de 500 páginas que fizeram crianças largar a internet e o videogame para adquirir o antigo hábito de ler.
Para deixar aquele sabor de quero mais, segue o trailer completo das duas últimas partes. Ele apresenta mais cenas da segunda do que da primeira.
BEM NA FITA:
- Busca pelas horcruxes;
- Feitiços o tempo todo;
- Tensão e ação;
- Briga entre Harry e Rony;
- Hermione Granger.
QUEIMOU O FILME:
- Edição de imagens muito rápidas.
FICHA TÉCNICA:
NOME: Harry Potter e as relíquias da morte - Parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows - Part one).
ELENCO: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Ralph Fiennes, Bonnie Wright, Helena Bonhan Carter, Alan Rickman.
DIREÇÃO: David Yates.
ROTEIRO: Steve Kloves e J.K. Rowling (livro).
Família do Blah