Ser vítima de uma doença que a medicina convencional não consegue tratar é um pesadelo na vida de qualquer pessoa. Em alguns casos é necessário ir a fundo e descobrir as verdadeiras causas da enfermidade recorrendo a Psicanálise. Assim é a história real encenada em "O Caso Valkiria R." que está em cartaz no teatro Vanucci toda terça e quarta às 21h30 até dia 21 de dezembro.
A paciente é interpretada por Helena Ranaldi e o texto inédito foi escrito por Claudia Süssekind. O preço normal do ingresso é R$ 50, mas na Campanha Teatro para Todosé R$ 20.
O CasoValkiriaR
Teatro Vannucci - Rua Marques de São Vicente 52 - 3 andar - Shopping da Gávea Até 21 de dezembro R$ 20 - Campanha Teatro para Todos
Não olhe para baixo. Você vai querer pular
Um boy e uma secretaria se encontram em um lugar inusitado: no alto de um prédio! Em comum, o ódio pelos chefes e a vontade de pular.
"Não olhe para baixo. Você vai querer pular" traz temas considerados pesados como solidão, pressão para estar nos padrões sociais, a falta de comunicação nos relacionamentos, frustração e depressão, mas de forma leve e bem humorada.
A peça está em cartaz na Sala Tônia Carreiro no Teatro Leblon até 21 de dezembro. O preço normal da entrada era R$ 50, mas na Campanha Teatro para Todos passou para R$ 15.
O plenário da Câmara Federal aprovou, nesta terça-feira (29), a PEC 98/07, a Proposta de Emenda Constitucional que prevê imunidade tributária para DVDs e CDs de música brasileira. A imunidade - de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - passou em primeiro turno com 395 votos favoráveis e 21 contra.
A proposta será votada em segundo turno na Câmara. Se aprovada, segue para o Senado, onde também será votada em dois turnos.
Além de CDs e DVDs contendo obras musicais ou lítero-musicais nacionais, a emenda se estende aos arquivos digitais. O objetivo da emenda, conhecida como PEC da música, é ampliar a comercialização da música brasileira. Seus defensores argumentam que a proposta beneficiaria os artistas iniciantes e aqueles que têm uma importância regional. A expectativa do relator do projeto, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), é de que o preço dos produtos caia em até 25%.
A bancada do Amazonas se opôs à emenda, argumentando que a mesma prejudicaria a indústria de mídias laser da Zona Franca de Manaus, que já conta com benefícios fiscais e emprega 8 mil pessoas na região. No entanto, justamente para preservar a área, a PEC não isenta a etapa de replicação industrial de mídias.
O mercado editorial brasileiro nos últimos anos nos tem presenteado com verdadeiras obras-primas cujas edições haviam se esgotado há muito. No ano passado a É Realizações nos brindou com uma edição totalmente recauchutada de Como ler livros, do pedagogo americano Mortimer Jerome Adler, responsável pela grande coleção Great books of western world, verdadeiro cânone educacional em 60 volumes destinado à formação dos cidadãos modernos. No mesmo ano, a Cosac Naify ofereceu ao público brasileiro uma edição de luxo de um clássico da historiografia medieval, e mesmo de tudo o que foi publicado no século passado, o livro O outono da Idade Média, do historiador holandês Johan Huizinga. A edição, que traz uma entrevista com o famoso medievalista francês Jacques Le Goff e um ensaio do também renomado historiador Peter Burke, terminou com um sofrimento que nós leitores de língua portuguesa experimentamos há décadas, pois a única edição disponível era uma tradução portuguesa tão sem-vergonha que chegou ao acinte de traduzir o livro como O declínio da Idade Média, pervertendo in limine todo o espírito da obra. Agora, a Leya Brasil, em parceria com a Livraria Cultura, lança um box de um livro brasileiro de estatura universal, a História da literatura ocidental, de Carpeaux.
Otto Maria Carpeaux, austríaco radicado no Brasil após fugir do nazismo no final da década de 30, era muito famoso e admirado nos meios jornalísticos e literários de nosso país, ainda que sua reputação como grande crítico literário e musical não tenha sido adquirida sem muito combate. O primeiro volume de sua obra máxima foi publicado pela primeira vez em 1959 pela editora Cruzeiro e o sétimo e último em 1966, ainda que praticamente tudo tenha sido escrito pouco tempo depois de sua chegada ao Brasil. Quase uma década mais tarde, a Alhambra lançou uma edição póstuma em oito volumes corrigida pelo próprio autor. Desde então, todavia, não só o livro como praticamente tudo o que ele publicou caiu em relativo, injusto e inexplicável esquecimento.
Uma das mais relevantes e meritórias tentativas de reverter essa situação lamentável foi a do filósofo Olavo de Carvalho, cuja admiração por Carpeaux remonta, segundo suas próprias palavras, desde seus tempos de juventude. Após intenso trabalho de pesquisa, ele fez a edição do primeiro volume dos Ensaios reunidos de Carpeaux, lançado em 1999 pela Topbooks, com direito a centenas de notas e uma introdução fundamental de quase cem páginas escritas pelo próprio filósofo. (Uma espécie de balanço do valor da obra de Carpeaux e da estranha recepção que os Ensaios reunidos experimentaram pode ser lida no artigo Carpeaux nos EUA, de Olavo de Carvalho.) Havia um plano editorial para o lançamento de outros volumes, mas até o presente momento só foi lançado um outro, em 2005, já sem os trabalhos de Olavo de Carvalho. Apesar de tudo, a grande divulgação e alta consideração que o filósofo sempre nutriu por Carpeaux trouxeram de volta ao nosso mundo cultural um nome que infelizmente mal era lembrado. Daí que em 2008, quase trinta anos após a edição da Alhambra, o Conselho Editorial do Senado surpreendeu a todos ao lançar uma nova edição da História da literatura ocidental, em quatro volumes, na 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A obra desde então é a mais vendida da editora, a ponto de haver limite de vendas por questões de tiragem. A edição é muito bem cuidada e vale o investimento de R$200.
É nesse contexto que a Leya Brasil também resolveu editar a obra, igualmente em quatro volumes. O assunto foi anotado pelo Estadão. Não é propriamente uma iniciativa nova, mas também não deixa de ser meritória.
Comecem a correria e acertem os despertadores! Enfim, depois de muitos problemas envolvendo a pré-venda de ingressos, a organização do festival anunciou que a venda para o público em geral terá início na próxima segunda-feira, 5 de dezembro. Foo Fighters, Arctic Monkeys e Jane's Addiction são algumas das atrações do evento, que será realizado nos dias 7 e 8 de abril de 2012, no Jockey Club de São Paulo.
Segundo o comunicado, a venda para a primeira edição do Lollapalooza Brasil abrirá à meia-noite no site e às 10 horas nos demais pontos de vendas (já vejo filas!).
O ingresso LollaPass - que dá direito à entrada nos dois dias de festival - custará a pequena quantia de R$500,00 e NÃO TERÁ MEIA-ENTRADA (benefício oferecido na pré-venda). Já os ingressos LollaDay 7ABR e LollaDay 8ABR - que dão direito a um único dia do festival - custarão R$ 300 cada e a meia-entrada R$ 150 (ou seja, é só ninguém comprar o LollaPass).
Em um vídeo divulgado na internet, Dave Grohl falou sobre sua expectativa em tocar no Lollapalooza Brasil e anunciou que vai tocar com Joan Jett no festival.
O vocalista também comentou sobre a primeira passagem do Foo Fighters pelo Brasil e o que os fãs podem esperar dez anos depois de sua vinda com o grupo, que tocou no Rock In Rio, em 2001.
Nesta terça-feira (29), a rádio BBC tocou todas as faixas do álbum Lioness: Hidden Treasures, o disco póstumo de Amy Winehouse.
Entre as canções inéditas estava uma versão em inglês para "Garota de Ipanema", de Tom Jobim, e "Between the Cheats", que ficou de fora do álbum Back to Black. O CD chega às lojas no dia 5 de dezembro e terá toda sua arrecadação revertida para a Amy Winehouse Foundation.
Além dessas, também foram executadas as canções "Our Day Will Come", "Like Smoke" e "Halftime". Lioness: Hidden Treasure é produzido por Mark Ronson e Salaam Remi e composto de 12 canções como covers de "Will You Still Love Me Tomorrow", do The Shirelles e "A Song For You", de Donny Hathaway.
Ouça Garota de Ipanema na versão de Amy Winehouse clicando aqui.
De acordo com notícia divulgada pelo site Collider, Roy Lee, o produtor do remake falou sobre as diferenças entre a refilmagem e a produção original.
"Estamos planejando começar a filmar Oldboy em março. A pré-produção deve começar no final de janeiro. O roteiro novo de Mark Protosevich é bem parecido com o filme original, mas tem elementos criados para despistar quem já viu a produção sul-coreana. Há novos personagens e situações diferentes, que mudam a história mas seguem na mesma direção. O final será algo que os fãs do original vão gostar muito. Alguns podem até achá-lo mais sombrio", disse Roy.
O anúncio tem a intenção de acalmar os ânimos dos fãs do longa sul-coreano, cujo final polêmico é considerado pesado demais para o mercado norte-americano (Hum...).
O produtor também mencionou que a famosa cena do martelo terá uma nova versão, em que se pretende mostrar a ação como nunca se viu antes (Lá vem...).
Josh Brolin (Onde os Fracos não têm Vez, Milk) está confirmado como o protagonista Joe (Oh Dae-su no original), um homem que é capturado e aprisionado por mais de 20 anos no dia em que sua filha nasce, sem saber o motivo. Libertado sem aviso, ele recebe a notícia de que tem apenas quatro dias para descobrir a razão de sua prisão e que, se não conseguir, a menina será morta. Colin Firth deve ser o vilão. A direção será de Spike Lee (Milagre em St. Anna, O Plano Perfeito).
Acredito que vão estragar mais um clássico, mas vamos esperar um pouco antes das críticas, já que o filme vai contar com um bom elenco e um excelente diretor.
A Apple TV, dispositivo que permite a transmissão de filmes e seriados pela internet por streaming, para televisores sem a necessidade de armazenamento em um HD, passará a ser vendida no Brasil. A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou o dispositivo para a comercialização no Brasil nesta segunda-feira (28).
O modelo autorizado é o A1378, conforme mostra o certificado, que também traz as fotos do produto e o selo do governo.
A Apple ainda não confirmou a data de lançamento do aparelho em território brasileiro, nem o preço que será cobrado pelo dispositivo. Nos EUA, a peça custa US$ 99,00. Por aqui, o produto deve chegar na faixa de R$ 400,00 a R$ 500,00, do jeito que são as coisas...
Está rolando aqui no Rio até o dia 1° de dezembro o 5° Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Caribe.
O país homenageado desse ano é Burkina Faso pelo 22° ano do Festival Pan-Africano de Cinema.
Além das mostras de cinema africano, brasileiro e caribenho que acontecessem no Odeon, Centro Cultural Justiça Federal e Oi Futuro Ipanema, o evento conta também com seminários internacionais.
A entrada para o evento é R$ 2 (inteira) e R$ 1 (meia).
A programação completa do evento você encontra aqui
A atriz, na verdade, apenas adicionou os vocais à gravação de Dean Martin para a canção "I'll Be Home Christmas".
Martin, falecido em 1995, gravou dois discos natalinos na carreira, que continuam ganhando versões atuais. A voz de Scarlett Johansson foi adicionada digitalmente para a nova coletânea do cantor "My Kind of Christmas".
África-Brasil, Ancestralidade e Expressões Contemporâneas
A influência dos africanos na cultura e política brasileira é o tema da exposição “África-Brasil, Ancestralidade e Expressões Contemporâneas” que pode ser visitada no Centro Cultural da Justiça Federal até 04 de dezembro.
A mostra homenageia o artista negro Abdias Nascimento que morreu recentemente e já exerceu cargos políticos como deputado federal e senador.
A exposição reúne pinturas de Abdias e de outros 4 artistas convidados além de peças criadas pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro) que mostram como os africanos produziam cultura e conhecimento durante milênios.
África-Brasil, Ancestralidade e Expressões Contemporâneas Centro Cultural Justiça Federal Até 04 de dezembro Entrada Gratuita
Rio de Janeiro: Um Século de Vivência num Porto Moderno
O Porto do Rio virou tema de exposição no Centro Cultural dos Correios.
Imagens de acervos históricos e um ensaio fotográfico de Thony Serdoura compõem a mostra “Rio de Janeiro: Um Século de Vivência num Porto Moderno” que fica aberta a visitação até dia 08 de janeiro.
Ainda é possível assistir 20 curtas que exploram o dia-a-dia na região portuária.
Rio de Janeiro: Um Século de Vivência num Porto Moderno Centro Cultural dos Correios Até 08 de janeiro Entrada Gratuita
Oi Futuro Flamengo está no centro de uma polêmica. O centro cultural selecionou por meio de edital a exposição "The Other Side" da fotógrafa Nan Goldin dos Estados Unidos. Entre a mostra que ocuparia todo o terceiro andar da instituição estava a série de slides "Balada da dependência sexual", considerada obra-prima da artista com mais de 700 fotos explícitas de sexo e drogas e "Heart Beat" que mostra situações amorosas em geral. Sem explicações, o Oi Futuro cancelou a exposição fotográfica que vinha sendo preparada há quase 2 anos e aconteceria em janeiro.
Nascida em Boston, Nan Goldin ficou mundialmente conhecida por suas fotos polêmicas. Ela começou a fotografar aos 15 anos. Na década de 70, a artista realizou sua primeira mostra retratando comunidades gays e transexuais de sua cidade. Nos anos 80, Nan se mudou para Nova Iorque onde começou a documentar o cenário new-wave pós-punk e deu continuidade aos registros da cultura gay.
De fato, as imagens podem ser consideradas fortes por muitos, já que são carregadas de nudez e até práticas ilicítas como consumo de drogas. Seria preconceito, censura ou algum outro tipo de problema a causa do cancelamento no Oi Futuro? No site da instituição não há nenhuma informação sobre a artista nem sobre o motivo do cancelamento. Além disso, não foi divulgada ainda que exposição ficará no lugar da artista americana.
A cantora surpreendeu o fã Jacques St. Pierre, de 17 primaveras, com um vídeo personalizado que gravou e enviou por e-mail para o menino na última sexta-feira (25). Nele, ela elogia os esforços de rapaz ao organizar uma campanha anti-bullying em sua escola, em Toronto.
"Eu só queria te dizer o quanto eu estou orgulhosa de você por ser um forte defensor da comunidade LGBT na sua escola. Deveriam haver mais monstrinhos como você. Meu pai sempre fala das cartas que eu recebo dos meus fãs e eu li a sua recentemente, e eu quis enviar esse vídeo para você não só em nome da minha equipe 'Haus of Gaga', mas em nome de todos os monstrinhos em todo o mundo", disse a artista na gravação.
Na mensagem, Lady Gaga também fala da importância de que todos os alunos tenham os mesmos direitos: "É importante que nós expandamos as fronteiras do amor e da aceitação, que sejamos tolerantes e igualitários com todos os alunos."
Pierre ficou extasiado com o vídeo: "No assunto dizia, 'De Lady Gaga para Jacques'. Assisti ao vídeo e comecei a chorar. Eu sou muito fã dela, não pude acreditar", disse o 'monstrinho'.
Olá, amigos! Meu nome é Diogo e venho fazer uma simples análise sobre dois jogos simplesmente magníficos. Quem gosta de FPS (First Person Shot ou Tiro em primeira pessoa) sabe que os games mais badalados do momento que são o Cal off Duty: Modern Warfare 3 e o Battlefield 3.
Bom, eu joguei muito os 2 jogos para tirar minhas conclusões. Então, se o jogador quer gráficos com um realismo tremendo e “camperar”, jogue Battlefield. Quer ter uma experiência sobre troca de tiro e intesidade? Jogue direto o Call of Duty. Bom, eu zerei os 2 jogos rápido... Sem dúvidas adorei os 2 finais, mas Battlefield deixou a desejar no modo “single player”. Call of Duty para “single player” veio arrasando todos os jogos em base de tiro em primeira pessoa. Os 2 são ótimos em modo “single player”.
A história do Call of Duty é muito interessante e já tem uma identificação imensa com os fãs da série "Modern Warfare", tanto pelos carismáticos personagens Capitão Price, Soap e Ghost e até mesmo Makarov. Mas em modo “Multiplayer” é que estão as diferenças gritantes. O Battlefield 3 é muito gigante juntamente com o seus aviões, carros e helicópteros. Call of Duty, por um lado, é bem simples. Os mapas são pequenos e o tiroteio é intenso... Realmente, é intenso.
Battlefield 3 é muito grande, como citei antes, mas ai é que esta a química do seu modo “Multijogador”. Por esse fato de ser gigante, os jogadores podem ficar um bom tempo se posicionando até alguém ou algum veículo chegar perto para realizar o ataque ou mesmo contra-atacar. Vemos uma grande diferença, Call of Duty: MW3 é do tipo “se correr o bicho pega e se ficar o bicho come”. Ai você me pergunta: - Como assim? Simples, o que mais você tem que fazer é se posicionar e olhar ao seu redor, tudo é muito rápido para você pensar. É atacar ou morrer, acho que isso foi o que mais me impressionou no modo de multijogador neste game. Battlefield é muito, mas muito tático e você pode arranjar uma estratégia para vencer seu inimigo. Ou então arrumar um ataque rápido com jatos, carros e helicópteros. (Claro, é necessário uma estratégia imensa).
Call of Duty MW3, vem mais para um lado de tiroteio e de intensidade no jogo, não pode parar... E pensar rapidamente e somente em si para conseguir vitórias, não pode demorar, é matar ou morrer como falei. Battlefield vem para tentar desafiar Call of Duty, mas vejo que vai ser muito difícil.
Agora uma pequena opinião: Bom, gosta de gráficos, luzes, veículos, realismo inigualável com uma facilidade? Vá direto comprar o Battlefield. Agora, gosta de trocas de tiros com intensidade e arrumar um vício rápido com uma dificuldade tremenda? Sim, caia direto para Call of Duty. Alguns testes de qualidade percebi que em gráfico não existe igual ao Battlefield. A “Engine” do Call of Duty é como a de um motor que nunca falha, simples, energética, rápida e viciante. Nenhuns dos 2 jogos ficam para trás com produtoras magníficas como a do Call of Duty que são: Infinity Ward, Activision E a Sledghammer e a do Battlefield que são pela EA, Frosbite 2 e Dice. Uma das coisas que mais me chamaram atenção foi que em 5 dias desde o lançamento do Call of Duty foram vendidos mais de US$ 775 milhões (bem expressivo comparado ao Black Ops, que foram US$ 650 milhões no mesmo período, e Modern Warfare 2 com US$ 550 milhões).
Agora, tenha uma certeza, vale muito a pena ter esses 2 jogos em todas as plataformas... São ótimos. É isso galera, espero que tenham gostado um abraço.
O vídeo escolhido desta semana mistura dois clássicos do terror dos anos 80. Nada mais, nada menos que um embate entre Michael Myers ("Halloween") e Jason Voorhees ("Sexta-Feira 13"). Para quem não curte o gênero, é melhor nem arriscar apertar o play.
A história é a seguinte: Perseguido por Myers, seu tio, em todos os EUA, John Tate ruma para Nova York e se perde em New Jersey, o que o faz cair em Crystal Lake para pedir informações. Ele vai atrás para Tommy Jarvis, que está foge de Jason. Ambos se escondem na casa de Tommy, o que vai fazer com que sejam encontrados pelos dois maníacos ao mesmo tempo.
Friday the 31st (Michael vs Jason) já é um pouco antigo (2005), mas vale o registro. O curta é produzido, dirigido e escrito por Chris R. Notarilee estrelado por Airon Armstrong (Michael Myers), Richard Myles (Jason Voorhees),Jonathan Ellis (John Tate), Mar Omega (Tommy Jarvis), Nicole Abisinio (Chera) e Niki Notarile (Sara).
Sem mais blah, blah, blah, confira o vídeo logo abaixo:
É Primavera! Estação em que a vida se expressa em flor na natureza... Aproveitando esse clima poético que se espalha como perfume pelo ar, o Los Hermanos deu um presente aos fãs anunciando que, em maio de 2012, a banda fará turnê conforme foi anunciado aqui noBlah Cultural.
Em homenagem à notícia que arrancou sorriso de muita gente por aí, o Baú do Blah resolveu homenagear a banda carioca de rock alternativo.
Los Hermanos nasceu em 1997, na PUC, onde Marcelo Camelo (vocais) estudava Jornalismo e Rodrigo Barba (bateria) fazia Psicologia. Naquela época a formação contava com mais três músicos universitários que saíram e abriram lugar para Rodrigo Amarante (guitarra, vocais e percussão) e Patrick Laplan (baixo). Ainda em no mesmo ano, o grupo de barbudos gravou seus primeiros singles "Chora" e "Amor e Folia" que tiveram boa repercussão na cena underground carioca o que proporcionou convites para se apresentarem no festival SuperDemos do Rio e Abril Pro Rock em Recife.
Em 1999, a banda assinou contrato com a gravadora Abril Music e lançou o álbum "Los Hermanos". A faixa "Anna Júlia" virou febre nacional! Outros destaques do primeiro CDd foram "Primavera" e "Quem Sabe".
Em 2001 a banda lançou "O Bloco do Eu Sozinho" com o hit "Todo Carnaval tem seu fim". Nessa época o baixista Patrick Laplan deixou a banda e Marcelo Camelo acumulou a função dele. O ex-integrante, lá da época da PUC, Bruno Medina voltou assumindo o teclado.
Ao todo o Los Hermanos tem 5 álbuns " Los Hermanos" - 1999 , "Bloco do Eu Sozinho"- 2001, "Ventura" - 2003; "4" - 2005 e "Hiato" - 2007 (quando anunciaram recesso, mas continuam fazendo shows). Como todo carnaval tem seu fim só resta aos fãs ter a esperança de que um dia um novo cd novo chegará as lojas e a internet... Enquanto isso não acontece vamos matar saudades de "Primavera".
Mano tem um filho, Erik, que não gosta de cantar e não leva muito jeito para a dança. Erik foge e encontra um pinguim que consegue voar, Sven. Como Mano pode competir com o novo ídolo do filhote?
Animação/infantil - EUA/Austrália, 2011. Direção: George Miller. Duração: 100 min. Classificação: livre.
Inquietos (Restless) - Estreia no Rio de Janeiro e em São Paulo
Um órfão que vive com a tia, Enoch (Henry Hopper), passa seus dias frequentando velórios de estranhos. Em um desses, conhece Annabel (Mia Wasikowska) e estabelece uma relação de cumplicidade com a garota.
Drama - EUA, 2011. Direção: Gus Van Sant. Elenco: Henry Hopper, Mia Wasikowska, Ryo Kase, Lusia Strus, Jane Adams, Chin Han, Schuyler Fisk. Duração: 91 min. Classificação: 12 anos.
Assalto em Dose Dupla (Flypaper)
Uma caixa de banco (Ashley Judd) e um cliente sob medicação (Patrick Dempsey), em meio a outros reféns de um assalto a banco executado por dois grupos diferentes, tentam entender o que está por trás dessa estranha coincidência.
Comédia - EUA, 2011. Direção: Rob Minkoff. Elenco: Patrick Dempsey, Ashley Judd, Octavia Spencer, Jeffrey Tambor, Pruitt Taylor Vince, Tim Blake Nelson, John Ventimiglia, Mekhi Phifer, Curtis Armstrong, Matt Ryan. Duração: 87 min. Classificação: 14 anos.
Não Sei Como Ela Consegue (I Don't Know How She Does It)
Baseado no livro de Allison Pearson, que também adaptou o roteiro, o filme conta a história de Kate Reddy (Sarah Jessica Parker), mãe de dois e executiva de finanças que tenta sobreviver em meio à rotina dos filhos, jovens mulheres, homens interessantes e exigências do trabalho.
Comédia romântica - EUA, 2011. Direção: Douglas McGrath. Elenco: Sarah Jessica Parker, Pierce Brosnan, Kelsey Grammer, Seth Meyers, Olivia Munn, Christina Hendricks. Duração: 115 min. Classificação: 10 anos.
Dawson Ilha 10 (Dawson Isla 10) - Estreia no Rio de Janeiro, em São Paulo, Porto Alegre e Salvador
Depois que o presidente do Chile Salvador Allende é deposto, os membros de seu gabinete são aprisionados na ilha Dawson, o campo de concentração mais ao sul do planeta.
Drama - Chile, 2009. Direção: Miguel Littin. Elenco: Christián de la Fuente, Sergio Allard, Luis Dubó, Sergio Hernández. Duração: 117 min. Classificação: 14 anos.
Eu eu eu, José Lewgoy - Estreia no Rio de Janeiro e em São Paulo
Os múltiplos talentos e muitas inquietações de José Lewgoy, um dos maiores atores da televisão e do cinema brasileiro.
Documentário - Brasil, 2011. Direção: Cláudio Kahns. Duração: 93 min. Classificação: 10 anos.
Domingos - Estreia em São Paulo
O dia a dia de Domingos Oliveira, dramaturgo e cineasta que fala em sua obra das coisas mundanas da vida: os amores, a velhice, o trabalho.
Documentário - Brasil, 2011. Direção: Maria Ribeiro. Duração: 74 min. Classificação: 12 anos.
Jardim das Folhas Sagradas - Estreia no Rio de Janeiro
Bonfim é um bancário negro e bissexual, casado com uma mulher branca e evangélica, que vive em Salvador. Ele recebe a incumbência de montar um terreiro de candomblé, mas terá que enfrentar a especulação imobiliária da cidade.
Drama - Brasil, 2010. Direção: Pola Robeiro. Elenco: Antonio Godi, Harildo Deda, Érico Brás, João Miguel. Duração: 90 min. Classificação: 14 anos.
Leite e Ferro - Estreia no Rio de Janeiro e em São Paulo
Registro sobre a maternidade dentro de penitenciarias, destacando a história de Daluanda, que cresceu nas ruas, passou por diversas instituições carcerárias e foi mãe pela primeira vez aos 14 anos.
Documentário - Brasil, 2009. Direção: Claudia Priscilla. Duração: 70 min. Classificação: 12 anos.
Prova de Artista
O dia a dia de cinco jovens músicos em suas audições, estudos e ensaios para as orquestras de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
Documentário - Brasil, 2011. Direção: José Joffily. Duração: 84 min. Classificação: a definir.
Simples Mortais - Estreia em Brasília
Enquanto perseguem sonhos que já não fazem mais sentido, simples mortais negociam seus desejos. Uma crônica bem-humorada do cotidiano onde o afeto é a única saída.
Comédia - Brasil, 2011. Direção: Mauro Giuntini. Elenco: Leonardo Medeiros, Chico Sant'Anna, Narciza Leão, Eduardo Moraes. Duração: 80 min. Classificação: 16 anos.
Família do Blah