Foi-se o tempo que o cinema animado era considerado programa de criança. Prova disso, foi a mostra organizada em comemoração do Dia Internacional da Animação, que aconteceu na última quinta-feira, simultaneamente em várias cidades do Brasil.
Em Niterói, a sessão foi exibida no Bloco D da UFF, no campus Gragoatá. Em pouco mais de 2 horas, o público pôde se deleitar com obras animadas dos mais diversos estilos.
O festival foi iniciado com o divertido “Tromba Trem”, curta de animação brasileiro dirigido por Zé Brandão. Na seqüência, o público foi apresentado aos excelentes “O Acaso e a Borboleta” – Dir. Tiago Américo e Fernanda Correa; “Doce Ballet” – Dir. Lina Fridman e Maira Fridman e “Bonequinha do Papai” – Dir. Luciana Eguti e Paulo Muppet.
Este último, muito criativo, funcionava como uma espécie de Steamboat Willie high tech . Logo na abertura, o espectador é alertado que trata-se de uma obra em 2D. Logo depois saltam os personagens baseados em objetos da década de 1980 em traços que lembram os primórdios da animação na década de 1920.
A exibição seguiu com “Musicaixa” – Dir. Jackson Abacatu; “Dias de Sol” – Dir. Luciano Lagares; “Como comer um elefante” – Dir. Jansen Raveira; “Voltage” – Dir. Felippe Lyra e William Paiva; “O Divino, De Repente” – Dir. Fábio Yamaji e “Eu queria ser um monstro” - Dir. Marão.
Muitas animações já haviam sido apresentadas no Animamundi, mas, mesmo assim, o programa ainda era uma boa pedida.
Esta foi a sétima edição do evento no Brasil, organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). As exibições foram feitas simultaneamente em todo o Brasil. Foram mais de 400 cidades do país. Este é o maior evento simultâneo do gênero do mundo, que tem como principal objetivo difundir o cinema de animação, atraindo novos públicos e proporcionando aos espectadores o acesso a essa arte cinematográfica, institucionalizando o dia 28 de outubro, como referência histórica da animação mundial na sociedade brasileira.
Em Niterói, a sessão foi exibida no Bloco D da UFF, no campus Gragoatá. Em pouco mais de 2 horas, o público pôde se deleitar com obras animadas dos mais diversos estilos.
O festival foi iniciado com o divertido “Tromba Trem”, curta de animação brasileiro dirigido por Zé Brandão. Na seqüência, o público foi apresentado aos excelentes “O Acaso e a Borboleta” – Dir. Tiago Américo e Fernanda Correa; “Doce Ballet” – Dir. Lina Fridman e Maira Fridman e “Bonequinha do Papai” – Dir. Luciana Eguti e Paulo Muppet.
Este último, muito criativo, funcionava como uma espécie de Steamboat Willie high tech . Logo na abertura, o espectador é alertado que trata-se de uma obra em 2D. Logo depois saltam os personagens baseados em objetos da década de 1980 em traços que lembram os primórdios da animação na década de 1920.
A exibição seguiu com “Musicaixa” – Dir. Jackson Abacatu; “Dias de Sol” – Dir. Luciano Lagares; “Como comer um elefante” – Dir. Jansen Raveira; “Voltage” – Dir. Felippe Lyra e William Paiva; “O Divino, De Repente” – Dir. Fábio Yamaji e “Eu queria ser um monstro” - Dir. Marão.
Muitas animações já haviam sido apresentadas no Animamundi, mas, mesmo assim, o programa ainda era uma boa pedida.
Esta foi a sétima edição do evento no Brasil, organizado pela Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA). As exibições foram feitas simultaneamente em todo o Brasil. Foram mais de 400 cidades do país. Este é o maior evento simultâneo do gênero do mundo, que tem como principal objetivo difundir o cinema de animação, atraindo novos públicos e proporcionando aos espectadores o acesso a essa arte cinematográfica, institucionalizando o dia 28 de outubro, como referência histórica da animação mundial na sociedade brasileira.
1 opinaram:
Legal o evento. Tem que ser mais divulgado isso. :)
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