Atividade Paranormal 2

Foi lançado hoje o primeiro teaser da sequência. Para quem não sabe, 'teaser' é um, vamos dizer assim, pequeno trailer, só pra se ter uma ideia do que vem por aí.

O filme original foi orçado em cerca de US$ 11 mil e, somente no primeiro final de semana em exibição, arrecadou em torno de US$ 9,1 milhões nas bilheterias dos EUA, batendo o recorde de "Bruxa de Blair" e tornando-se a produção mais lucrativa da história (no quesito custo/lucro, na questão da porcentagem, ok?).

Então divirtam-se (ou seria assustem-se?)!

Almas à Venda

O que você seria capaz de fazer para passar sua existência inteira sem sofrimentos? Essa complexa questão é o tema do filme “Almas à venda”. Na comédia, o personagem Paul Giamatti é um ator (que não por acaso é interpretado pelo ator de mesmo nome) que encontra a solução para seus problemas ao ler uma revista. Em um artigo, ele descobre que uma empresa promete retirar, congelar e armazenar almas para aliviar o sofrimentos das pessoas. O resultado desse roteiro surreal você poderá conferir nas telonas a partir do dia 9 de julho.

Almas à venda (Cold Souls, EUA, 2009), de Sophie Barthes (Europa).

Gênero: comédia.

Elenco: Emily Watson, Paul Giamatti, David Strathairn

Confira o trailer!

Por que algumas músicas grudam na cabeça?

Esse fenômeno irritante, que faz com que fiquemos repetindo mentalmente músicas, é chamado de earworm ("minhoca de ouvido"), termo criado pelo professor James Kellaris, da Universidade de Cincinnati. Quando estamos desocupados ou distraídos, basta pensar rapidamente numa música para acontecer. O que se forma, então, é algo parecido com uma coceira cerebral. O jeito de amenizar o incômodo é repetir mentalmente a canção ad infinitum.

Para descobrir isso, pesquisadores da Universidade Dartmouth, nos EUA, colocaram voluntários para ouvir música. Sem aviso, o som parava. Quando a melodia era conhecida do ouvinte, o córtex auditivo continuava trabalhando, relembrando a melodia. Quando era desconhecida, a mente do "cobaia" ficava vazia. Para ocupar esse espaço, o cérebro começava a repetir o que tinha acabado de ouvir. Não se sabe o porquê, mas as mulheres são mais suscetíveis ao fenômeno.

O professor Kellaris diz que qualquer canção pode entrar em looping. "Mas músicas simples, repetitivas e com mudanças inesperadas têm mais probabilidade de grudar", diz. São aquelas formadas por refrões, frases marcantes ou oscilações na voz... Podemos exemplificar isso com o desagradável hit "Rebolation", entre outros.

Mas como se livrar do problema?

- Cante tudo: Quando tentamos lembrar "como é mesmo aquela letra?", ficamos parados numa parte da música o dia inteiro. Uma solução é cantar a música inteira, para eliminar de vez o chicle.

- Vire o disco: Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Livrar-se totalmente de uma música pode ser difícil. Aí o jeito é substituir uma melodia muito irritante por alguma que vá irritá-lo um pouco menos.

- Pense muito: Ocupe-se. TV não ajuda muito, já a leitura mantém o cérebro trabalhando.

FONTE: Revista Super Interessante.

Festival de Inverno de Petrópolis

O inverno chegou, mas ele não veio sozinho trouxe na mala muita cultura e diversão pelo menos lá na região serrana do Rio. Música clássica, shows, teatro e cinema a preços populares fazem parte do 10° Festival de Inverno de Petrópolis que começou ontem e irá até 18 de julho. A programação completa você encontra abaixo.

http://www.dellarte.com.br/festival/programacao.php

E acabou a brincadeira....

Sem a magia da infância, um brinquedo se torna um objeto inanimado e obsoleto. Dessa premissa parte o início do roteiro de Toy Story 3, novo filme da Pixar. Antes de tudo, duas coisas devem ficar claras. O filme mantém a qualidade dos roteiros dos criadores de UP! e Wall.e, mas peca pela falta de novidades tecnológicas. Diferente de UP, o 3D, neste caso, é utilizado em poucas cenas e não justifica o alto valor do ingresso.

Bom, mas isso não tira os méritos do filme. Dos novos personagens, o Ken é o melhor. Os criadores do filme usaram o modelo de 1986 do boneco, cheio de maneirismos e com crise de identidade. O efeito é hilário, principalmente na segunda metade da projeção. É desnecessário dizer que há uma grande variedade de produtos Mattel e Fisher Price nos momentos “Merchan” do longa-metragem.

No filme, Andy já tem 17 anos e vai para a faculdade. Ao receber a ordem da mãe para separar o que deve ser colocado no sótão e o para doação, acaba cometendo um equívoco. Apenas o boneco Woody, que seria levado por Andy para a faculdade, consegue ficar de fora e compreender o mal entendido. Ao chegar em Sunnyside, (a creche que recebe os brinquedos doados), Buzz e companhia conhecem outros brinquedos. Tudo parece um paraíso, até que eles descobrem o seu real destino, a Pré-escola. O mais engraçado é o fato da creche se tornar uma prisão de segurança máxima com direito até a monitoração por câmeras e as crianças terem métodos de tortura bizarros, e por aí vai.

O filme consegue apresentar uma excelente evolução, até chegar ao clímax de forma dramática. O mais interessante é observar que na sala de exibição havia poucas crianças. O público, em sua maioria, era composto de pessoas com cerca de 25 anos. Esta mesma geração que acompanhou o medo da substituição em Toy Story (1995), acompanhava o destino final dos brinquedos em 2010 e, neste caso, o sentimento de nostalgia é inevitável.

Toy Story 3, na verdade, é o primeiro de uma série de seqüências com sinal verde para a estréia. No ano que vem, chega aos cinemas a continuação de Carros e em 2012 a seqüencia de Monstros S.A. Newt, projeto previsto para 2011, foi cancelado dando lugar para Brave, previsto para a temporada de verão (dos EUA) no ano que vem.

Robert Pattinson é um vampiro de verdade?

Calma, garotas! É só uma brincadeirinha... Óbvio que ele não é um vampiro. Mas, de acordo com o site Ancestry.com, que vasculha, ops!, estuda a árvore genealógica das pessoas, o protagonista da saga "Crepúsculo" tem uma ligação sanguínea com o Conde Drácula.

Mas como assim? Senta que lá vem história...

Especialistas em histórias de famílias disseram que Pattinson e Vlad - o déspota nascido na Transilvânia conhecido como Vlad, o Empalador - provavelmente têm parentesco através da atual família real britânica. Pattinson, de 24 anos, é um primo distante do príncipe William e do príncipe Harry pelo lado do pai deles, provavelmente através da família Pickering, que viveu no norte da Inglaterra no início do século 16.

O intérprete de Edward Cullen não é o único astro de cinema cujo passado carrega uma misteriosa semelhança com seu personagem em cena. No ano passado, o mesmo Ancestry.com disse que a atriz Emma Watson, que interpreta a bruxa adolescente Hermione Granger nos filmes de Harry Potter, é parente de uma mulher no século 16 acusada de bruxaria.

Tenebroso...

Akira

A falta de criatividade do cinema americano tem ido cada vez mais longe (ao menos na falta de bom senso eles têm sido bem imaginativos).

É sabido que há muito tempo querem refilmar o clássico anime "Akira", de Katsuhiro Otomo. Já falou-se de tudo desse remake. Ouviu-se dizer até que Leonardo DiCaprio seria o intérprete em carne e osso do protagonista Shotaro Kaneda (nada contra o ator, todos sabem que gosto dele, mas isso é demais, não?). E as baboseiras não param por aí.

A última delas que se tem notícia é a seguinte: A Warner deseja, simplesmente, que o longa tenha classificação PG-13, segundo o site Film School Rejects. Isso mesmo, meus queridos. A produtora quer transformar um desenho altamente violento num conto de fadas, ou quase...

De acordo com Albert Hughes, diretor da trama, será um desafio grande conseguir tal feito, devido às cenas pesadas do original, improváveis na nova produção.

Segundo rumores, a adaptação poderá ter continuações. Mas isso não é prioridade para Hughes, que diz estar se concentrando apenas no primeiro filme.

Ao que parece, ele está é querendo cair fora dessa enrascada. Faz bem.

Predadores

Aqui se faz e lá se paga!

Assim pode-se resumir a sinopse do novo filme “Predadores” (Predators 2010). A história mostra um grupo de combatentes de elite que é levado para um outro planeta . Lá os integrantes serão caçados até a morte por alienígenas. Mas não pensem vocês que eles são ingênuas vítimas não... Exceto um desacreditado médico, todos eles são frios assassinos que eram considerados predadores aqui na Terra.

Participam do elenco a atriz brasileira Alice Braga como a personagem Isabelle, o ator Adrien Brody como Royce e Topher Grace como Edwin. A estréia no Brasil será em 30 de julho (embora, segundo o site Filme B, o lançamento teria sido antecipado para o dia 23 do mesmo mês).

Confira o trailer!

Dona Flor e seus dois maridos (++++)

Em uma adaptação de Pedro Vasconcelos e Marcelo, a obra de Jorge Amado ganha ares mais cômicos (até um pouco forçado às vezes), mas mantém a volúpia sexual do clássico "Dona Flor e seus dois maridos". A direção de Pedro Vasconcelos é competente, fazendo com que os atores interagissem mais com a plateia, que parece ter se divertido bastante com o espetáculo.

Tentar inserir algo de novo em um texto tão conhecido é quase impossível (poderia dizer que também 'quase' inaceitável), e realmente não é o que acontece. O roteiro é bem fiel ao original, portanto, ponto positivo!

Então vamos às atuações, mas, antes, uma ressalva: Não poderei julgar o trabalho de Duda Ribeiro, visto que ele não participou da apresentação por problemas de saúde, de acordo com os próprios atores. Ok, ressalva concluída.

Dentre os protagonistas, dois globais: Marcelo Faria e Fernanda Paes Leme. Não, leitor, não é motivo para torcer o nariz para a peça. Marcelo parece ter tido boas aulas com o pai Reginaldo Faria e tem uma evolução realmente significativa. Ele faz o Vadinho muito bem e é merecidíssima sua indicação ao prêmio Shell de Teatro. Com mudança inclusive no timbre de voz, ele convence de forma muito competente como o marido morto de Dona Flor. Já a Dona Flor...

A lindíssima Fernanda Paes Leme, embora faça um grande esforço, não consegue dizer a que veio. O grito pedindo por Vadinho logo no início do espetáculo é bem, digamos, insosso... O outro que ela dá, já quase no fim do espetáculo, é mais comovente, embora nada digno de aplausos também. As melhores cenas dela são nos momentos mais picantes com os dois amados.

Um desses amados sim, é digno de ovação. Como disse anteriormente, Duda Ribeiro não pôde interpretar o Dr. Teodoro. Ele foi substituído à altura por Cláudio Galvan, também global. Galvan proporciona alguns dos melhores momentos da peça. O seu pudor para com a esposa é engraçadíssimo. O sexo com ela é hilário, onde ele simula até uma cavalgada. E a 'ameaça' que ele faz à esposa - "Se eu deitar nesta cama, não respondo pelos meus atos" - , é de chorar de rir.

O restante do elenco sustenta muito bem o decorrer do espetáculo. Com destaques para Elvira Helena (Dona Rosilda), Fábio Nascimento (Pai Didi e Lourenso Mão de Vaca), Candé Faria (Pelancchi Moulas e Maestro Agenor Gomes) e Ana Paula Bouza (Dona Norma).

SENTE E RELAXE:

- Atuação de Marcelo Faria;
- Atuação de Cláudio Galvan;
- Atuações do elenco de coadjuvantes;
- Bela composição de luzes e cenário;
- Beleza de Fernanda Paes Leme;
- Bem engraçada a peça.

CORRA, SE PUDER:

- Atuação de Fernanda Paes Leme;
- O Marcelo Faria precisava ficar pelado mesmo???

Starts With You confirma 4 bandas

Foram confirmados os primeiros artistas que tocarão no Starts With You – Music & Arts Festival (SWU). O evento será realizado nos dias 9, 10 e 11 de outubro em Itu, interior de São Paulo.

Pixies, Incubus, Dave Matthews Band e Linkin Park são os quatro únicos confirmados, até agora, de um total de 60 artistas esperados para se apresentar no festival, que ocorrerá na Fazenda Maeda, que tem um espaço de 140 mil m². A organização é a mesma do Maquinaria, que aconteceu nos últimos dois anos em São Paulo.

A expectativa é de receber cerca de 70 mil pessoas em cada um dos três dias do evento. Também haverá um estacionamento para 30 mil carros. Ao todo serão quatro palcos, sendo dois abertos e dois fechados. Um deles será uma tenda de música eletrônica.

Uma versão do SWU será realizada no Chile no mesmo período e também contará com a presença do Pixies. Segundo os organizadores, o evento voltará a acontecer no Brasil em 2011 em uma outra data.

O festival SWU foi alvo de diversos boatos desde o mês de maio. Entre as apostas, é que se trataria de uma versão nacional do Woodstock, que estaria programado para o mesmo mês (saiba mais em http://blahcultural.blogspot.com/2010/04/woodstock-tupiniquim.html). A própria presença de Michael Lang na coletiva, um dos criadores do famoso festival de 1969, corroborou a hipótese.

O festival terá a produção executiva de David Saltz, responsável pelos shows do Superbowl e da abertura da Copa do Mundo na África do Sul. O artista brasileiro Eduardo Srur irá coordenar a mostra artística que será realizada paralelamente ao evento, que tem a sustentabilidade como um de seus principais pilares.

A julgar pelas bandas escolhidas até o momento, coisas boas nos esperam.

Rock Band 3 (quase) real

Os viciados em games musicais reclamam sobre a falta de realismo dos jogos. Há também quem diga que, mais do que perder tempo jogando Guitar Hero ou Rock Band, o jogador deveria tentar montar uma banda de verdade.

Pensando nisso que a produtora Harmonix decidiu elevar o nível desse gênero. Na feira Electronic Entertainment Expo, que terminou na quinta, 17, em Los Angeles, a empresa revelou detalhes sobre Rock Band 3, o próximo capítulo do simulador musical mais popular da atualidade.

Apesar de o game permanecer fiel às suas raízes, há novidades importantes na nova versão. Uma delas é a introdução de mais um instrumento à experiência: a maioria das músicas disponíveis no game terá partes de teclado, que poderão ser reproduzidas com um instrumento MIDI de duas oitavas, vendido separadamente. Se o jogador já possuir um teclado com saída MIDI, ele também será compatível com Rock Band 3: só será preciso comprar um acessório chamado "MIDI Pro Adapter", que permite a conexão do instrumento ao videogame.

A outra grande revolução de Rock Band 3 é a possibilidade de se usar uma guitarra de verdade para tocar as músicas do game. Não, não é qualquer uma, mas um instrumento híbrido fabricado em parceria com a Fender Squier, que servirá tanto como joystick no game como para a prática musical na vida real. A guitarra, a princípio, é igual a uma Stratocaster tradicional, com seis cordas e o mesmo peso e tamanho do instrumento usado por Jimi Hendrix. Os detalhes que mudam: No lugar de um dos captadores, há um grande botão que, se pressionado, prende as cordas na parte de baixo, evitando que elas vibrem (ficando, assim, apropriada para ser utilizada no jogo). No corpo do instrumento se encontram os botões de comando que normalmente vistos em um joystick de videogame. A guitarra híbrida só funcionará no chamado modo "pro" do Rock Band 3.

No novo game, as notas a ser tocadas aparecem como números passando por cima de uma representação das seis cordas, da mesma forma que uma tablatura tradicional - os números representam as casas onde cada corda deve ser pressionada. Para tocar a música, o jogador deve agir como se estivesse tocando de verdade: pressionando as cordas no braço da guitarra com a mão esquerda e golpeando as cordas com a mão direita (isso se for destro). Acordes também são indicados por letras, mas quem já tiver conhecimento musical terá mais facilidade para se dar bem.

Na dificuldade "Expert", tocar em Rock Band 3 se assemelha completamente a experiência verdadeira, teoricamente. O jogador que já souber tocar determinada música na vida real poderá simplesmente tocá-la da mesma forma que faria em um ensaio ou um show. Só não vale improvisar: tem que tocar exatamente da mesma maneira que o game propõe.

Quem não tiver nenhum conhecimento musical pode ainda contar com os tutoriais oferecidos pelo jogo. E quando a brincadeira cansar, é possível pegar a mesma guitarra, plugar em um amplificador e tocar para valer.

Rock Band 3 tem lançamento previsto para o final do ano, assim como os novos instrumentos. A Harmonix ainda não revelou o preço da guitarra híbrida (que será vendida separadamente), mas é pouco provável que custe menos de US$ 300. O teclado deve custar US$ 79,99.

Diversão garantida pra quem sabe e quem não sabe tocar um instrumento. Mãos à obra... ops! Mãos ao instrumento!

“Same old same”

Não é surpresa para ninguém que a última década foi derradeira para a grande indústria fonográfica, mas, nas últimas semanas, a queda nas vendas foi suficiente para desesperar os grandes barões das gravadoras. Isso porque o setor registrou quedas significativas nas vendas de até 10% em comparação com o fim do ano passado (que já foi ruim). Em 2000, por exemplo, um disco considerado sucesso (e contar nos 10 mais) na Billboard deveria vender, no mínimo, 500 mil cópias semanais. Hoje em dia os maiores sucessos comerciais não ultrapassam a marca dos 100 mil.

Entre as explicações estão a popularização da internet e a falta de artistas expressivos no mercado. Não é a toa que Lady Gaga, Beyoncé, Coldplay e Gorillaz são vistos como a salvação de um modelo ultrapassado de comércio cultural.

Em contrapartida, Thom Yorke, vocalista do Radiohead, continua a anunciar o fim das gravadoras e observa o fato como algo benéfico para as novas bandas e a música. Em 2007, a banda liberou o download do CD “In Rainbows” pelo preço que o ouvinte quisesse pagar. Reza a lenda que o lucro com a venda do CD foi exorbitante. Na mesma época, houve um embate com a EMI, ex gravadora do grupo, pelo lançamento de uma coletânea de grandes hits.
Por sinal, o lançamento de coletâneas tem sido a salvação de algumas gravadoras e artistas. Basta pensar na quantidade de materiais ao estilo “mais do mesmo” foram lançados entre 2008 e 2009. Aerosmith, Foo Fighters, Madonna e Christina Aguilera foram alguns dos principais nomes. Até novos cds tem vindo com coletâneas, exemplo disso são as edições de luxo do novo cd do Kiss e Black Eyed Peas.

Bandas que tiveram vendagem baixa (segundo as estimativas das gravadoras) saíram do circuito mundial e ficaram restritas às suas regiões de origem. Assim como aconteceu com Silverchair e The Music, por exemplo. Outra banda que corre esse risco é o MGMT. O lançamento do novo CD não foi muito bem visto e a banda não está se saindo bem nas vendas.

Entre as estratégias para conter a má fase está a das edições de luxo e os Digipacks. Um exemplo disso é a Lady Gaga. A musa do Glam pop lançou no ano passado o EP “Monster”, que na edição brasileira saiu juntamente com o CD “The Fame” em uma deluxe edition. Esta foi a terceira edição do mesmo material. Desde o primeiro lançamento do CD “The Fame” da Lady Gaga, em 2008, oito clipes foram lançados para divulgação. Pior ainda é o caso de Beyoncé, que já lançou praticamente o CD inteiro. Assim como foi feito no CD B Day, a cantora fez clipes para todas as faixas do álbum. Menor custo, maior lucratividade.

A verdade é: os lançamentos feitos por grandes gravadoras nascem datados. Não acompanham a lógica atual do mercado que exige a reinvenção dos artistas e identidade musical. O novo, proposto pelas gravadoras, está apoiado no pilar principal da década de 1980, o sexo. Em alguns momentos no excesso e em outros na falta. Basta pensar na Mrs Gaga e nos Jonas Brothers. Sendo assim, espero que a profecia anunciada por Thom Yorke se cumpra o quanto antes, e tenhamos artistas realmente livres, ao invés da psicodelia de butique que as gravadoras tem vendido.

Patrik 1,5 (+++++)

Todo mundo precisa de uma família! Essa é a idéia central do filme Patrik 1,5. O roteiro adaptado de uma peça teatral conta o drama de Göran, um homossexual elegante e sensível que é casado com Sven, um tipo machão de pavio curto. Apesar das diferenças de personalidade, eles têm um casamento feliz, mas para a felicidade ser completa decidem adotar um filho. O que eles não esperavam é que ao invés do sonhado bebê, por erro de digitação no processo de adoção (estava escrito 1,5 anos), eles adotaram Patrik, um garoto de 15 anos, que já praticou vários delitos. Após o equívoco judicial, a confusão está armada e nada mais parecerá ser como antes na vida dos três...

Apesar de abordar temas polêmicos, o filme mostra de forma interessante o lado humano dos personagens. É possível identificar o encontro de indivíduos que vivem às margens da sociedade, mas que se encaram num primeiro momento com preconceito mútuo ( não aceitação da situação por Patrik, Sven e Göran). A história aborda também, de forma leve e suave, o sofrimento do casal homossexual (não são personagens caricatos) que é discriminado tanto no núcleo familiar quanto pela vizinhança e até mesmo por leis de certos países que não disponibilizam órfãos para adoção por gays. Além disso, há no filme críticas a burocracia e a distância (frieza) do funcionalismo público sueco para com a sociedade.

Vale a pena conferir a história que prende o telespectador até o último momento!

Sente e relaxe: O filme não é um dramalhão mexicano e não tem personagens caricatos. As cenas de afeto entre o casal gay são poucas e não são o foco da história...

Corra, se puder: Se você é homofóbico não encarará o filme da forma descrita acima ... mas deveria ver para conhecer o outro lado do preconceito...

Ficha Técnica
Diretor: Ella Lemhagen

Elenco: Gustaf Skarsgård, Torkel Petersson, Tom Ljungman, Annika Hallin, Jacob Erickson, Anette Sevreus

Produção: Tomas Michaelsson

Roteiro: Ella Lemhagen, baseada na obra de Michael Druker

Fotografia: Marek Wieser

Trilha Sonora: Fredrik Emilson

Duração: 103 min.

Ano: 2008

Fã derruba Slash em Roma

Bons garotos não tocam rock n'roll já diria a antiga canção Nice Boys do Guns N' Roses que na época estava em início de carreira. O que a banda omitiu é que bons garotos também não vão a shows de rock... Brincadeiras à parte, algumas pessoas tem certas atitudes selvagens e sem noção... Prova disso foi um fã de Slash que num show ontem em Roma derrubou o guitarrista. Mesmo sofrendo uma queda, o rockstar mostrou o quão inatingível é! Confesso que o vídeo é engraçado...

Paródias de temas de filmes

Hilário! O cidadão (provavelmente bem desocupado) fez diversas paródias de temas famosos do cinema. Mas são tantas que nem vou postar todas hoje. Cada página do YouTube que abria iam aparecendo mais. Pra começar, duas de super-heróis do cinema: Batman e Super-Homem.

Batman Theme Song


Superman Theme Song

Vilão do próximo Homem-Aranha

Para quem não sabe ainda, a próxima aventura do herói mais querido da Marvel irá retornar aos tempos de adolescência de Peter Parker. Ou seja, aquela turma toda dos filmes anteriores não vai voltar no próximo.

Agora a notícia do dia: Segundo o Bleeding Cool, Michael Fassbender, estrela de “Bastardos Inglórios” estava decidindo entre dois filmes de super-heróis, ambos em papéis de vilão. Agora surgem novas informações sobre qual pode ser um desses personagens: De acordo com o site, o principal inimigo de "Homem-Aranha 4" (Ou como vem sendo chamado: "Reboot") será o Lagarto. Eles não divulgaram mais detalhes sobre o assunto e, até agora, nenhuma nota oficial confirmou a notícia (e nem deve confirmar tão cedo).

O próximo filme do aracnídeo chega aos cinemas no dia 3 de julho de 2012 e será dirigido por Marc Webb, de “500 dias com ela”.

Para quem era fã dos quadrinhos, tomara que isso realmente se concretize.

Iron Maiden lança novo álbum em agosto

No dia 16 de agosto, a banda de heavy metal Iron Maiden irá lançar seu novo álbum “The Final Frontier”. Uma das faixas do cd entitulada “El Dorado” é disponibilizada gratuitamente pelo grupo no endereço http://www.ironmaiden.com/download/index.html .
Segundo o site oficial da banda, essa música é uma prévia do que está por vir no novo álbum. O CD foi gravado no Compass Point Studio, velho conhecido do Iron Maiden, lá eles gravaram os discos "Piece of Mind" em 1983, "Powerslave" em 1984 e "Somewhere in Time" em 1986. “The Final Frontier” é o 15° álbum da banda que lança novos trabalhos a cada dois anos. Em 30 anos de carreira, o Iron Maiden já vendeu 80 milhões de cópias.

THE FINAL FRONTIER

1. "Satellite 15.....The Final Frontier"

2. "El Dorado"

3. "Mother Of Mercy"

4. "Coming Home"

5. "The Alchemist"

6. "Isle Of Avalon"7.

"Starblind"

8. "The Talisman"

9. "The Man Who Would Be King"

10. "When The Wild Wind Blows"

Sessão Fan Film

Inaugurando a sessão Fan Film: Ao menos uma vez por semana vou colocar uma produção aqui no Blah feita por fãs, caseiras ou com alta qualidade, de má qualidade ou boa, é sempre muito divertido.

Pra começar, posto sobre o curta Street Fighter: Legacy, que não é nada amadora.

O filme é produzido pela Streetlight Films, co-dirigido por Joey Ansah and Owen Trevor, com produção de Jacqueline Quella e estrado por Jon Foo como Ryu e Christian Howard que interpreta o Ken.

Tirando os atores canastrões, é bem legal. Confira:




Ainda seguindo essa linha de Fan Film e jogos de luta para videogame, segue um vídeo chamado Mortal Kombat Rebirth. Mas é sabido que não foi produzida por um fã. De acordo com o Latino Review, ele é dirigido por Kevin Tancharoen, que fez um curta similiar para FAME no ano passado.

O curta conta com o seguinte elenco: Baraka (Lateef Crowder), Johnny Cage (Matt Mullins), Shang Xun, Sonya Blade (Jeri Ryan), Sub-Zero and Scorpion (Ian Anthony Dale).

Boa diversão:

MTV Movie Awards

Para quem não sabe, a premiação da MTV não é como as convencionais, como melhor fotografia, melhores efeitos especiais, melhor diretor e Blah, Blah, Blah, além de categorias curiosas como melhor briga, melhor beijo, melhor momento WTF... A ideia é brincar com a indústria cinematográfica, não levá-la tão a sério e divertir o público, afinal, cinema é diversão ou não é? Vale lembrar também que os vencedores são escolhidos pelo público, em votação pela internet. Ou seja, se você é daqueles que não suporta a geração Crepúsculo, passe longe do prêmio, porque só deu os vampirinhos na cabeça.

Sei mais delongas, eis os indicados e com os respectivos ganhadores:

Melhor Filme

Alice no País das Maravilhas

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Se Beber Não Case

A Saga Crepúsculo: Lua Nova

Avatar

Melhor atriz

Amanda Seyfried, por Querido John

Emma Watson, por Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Kristen Stewart, por A Saga Crepúsculo: Lua Nova

Sandra Bullock, por Um Sonho Possível

Zoe Saldana, por Avatar

Melhor ator

Channing Tatum, por Querido John

Daniel Radcliffe, por Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Robert Pattinson, por A Saga Crepúsculo: Lua Nova

Taylor Lautner, por A Saga Crepúsculo: Lua Nova

Zac Efron, por 17 Outra Vez

Revelação

Anna Kendrick, por Amor Sem Escalas

Chris Pine, por Star Trek

Gabourey Sidibe, por Preciosa – Uma História de Esperança

Logan Lerman, por Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Quinton Aaron, por Um Sonho Possível

Zach Galifianakis, por Se Beber não Case

Melhor atuação em comédia

Ben Stiller, por Uma Noite no Museu 2

Bradley Cooper, por Se Beber Não Case

Ryan Reynolds, por A Proposta

Sandra Bullock, por A Proposta

Zach Galifianakis, Se Beber Não Case

Melhor vilão

Christoph Waltz, por Bastardos Inglórios

Helena Bonham Carter, por Alice no País das Maravilhas

Ken Jeong, por Se Beber não Case

Stephen Lang, por Avatar

Tom Felton, por Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Melhor briga

Beyonce Knowles vs. Ali Larter, em Obsessão

Hugh Jackman and Liev Schreiber vs. Ryan Reynolds, em X-Men Origens: Wolverine

Logan Lerman vs. Jake Abel, em Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Robert Downey Jr. vs. Mark Strong, em Sherlock Holmes

Sam Worthington vs. Stephen Lang, em Avatar

Melhor beijo

Kristen Stewart e Robert Pattinson, em A Saga Crepúsculo: Lua Nova

Kristen Stewart e Dakota Fanning, em The Runaways

Sandra Bullock e Ryan Reynolds, em A Proposta

Taylor Swift e Taylor Lautner, em Idas e Vindas do Amor

Zoe Saldana e Sam Worthington, em Avatar

Melhor momento WTF

Betty White, em A Proposta

Bill Murray, em Zumbilândia

Isabel Lucas, em Transformers: A Vingança dos Derrotados

Ken Jeong, em Se Beber Não Case

Megan Fox, em Garota Infernal

Superastro

Robert Pattinson

Kristen Stewart

Taylor Lautner

Johnny Depp

Daniel Radcliffe

Melhor atuação de medo

Alison Lohman, em Arraste-me para o Inferno

Amanda Seyfried, em Garota Infernal

Jesse Eisenberg, em Zumbilândia

Katie Featherston, em Atividade Paranormal

Sharlto Copley, em Distrito 9

Maior estrela badass

Angelina Jolie

Channing Tatum

Chris Pine

Rain

Sam Worthington

Fúria de Titãs (++)

Pra começar a prosa, aviso que não vou fazer comparações entre o original e essa refilmagem... Até porque é uma baita covardia (entenda como quiser). Grato pela atenção e pela compreensão (ou não, né?).

Antes de qualquer coisa, gostaria de enfatizar também que assisti o filme em 3D, mas, diferentemente do "Alice" citado em postagens anteriores, não tem a mínima graça. Então, se você tem algum amor ao seu dim-dim, contente-se em ver nas salas comuns. Mas Dorneles, por que não tem emoção? Porque ele simplesmente não foi feito pensado para a tecnologia, mas sim foi fruto de um oportunismo do mercado para angariar mais iludidos com a "ferramenta", digamos assim.

- Mas meu Deus! Você só tá falando mal!!!

Aguenta que tem mais...

Se lembra da Sessão da Tarde (digo dos áureos tempos em que assistíamos produções do requinte de Mestres do Universo, Robocops, Tartarugas Ninjas, Os Aventureiros do Bairro Proibido e afins, e não essas 'cositas aborrescentes' com Lindsay Lohan e suas clones)? Então... foi exatamente a isso que me remeteu quando estava encrustrado em minha cadeira. É isso mesmo que você leu, cara pálida: "Fúria de Titãs" é nada mais, nada menos, do que uma Sessão da Tarde enrustida, com doses altíssimas de exposição de efeitos especiais na sua tela (quanto a isso, não tenho o que reclamar... realmente é muito bem-feito).

A história, desta vez, não é sobre a luta de Perseu para salvar a mulher amada (Amor? Coisa ultrapassada demais para dar ibope, né?), mas sobre a vingança do filho de Zeus, que teve os pais adotivos assassinados por Hades, deus dos submundos e irmão do já citado Zeus, ou seja, titio de Perseu.

Daí, é aquela correria hollywoodiana (mas nada muito empolgante... a cena da Medusa é muito decepcionante...), com o mocinho, interpretado por Sam Worthington, usufruindo de produtos que o puniriam no exame antidoping. Tem também um doidinho, que não é a favor da batalha contra os deuses, que lembra mais esses mendigos que tem pela Lapa...

Não sei, mas tenho a impressão de que falta carisma a essa versão. Apesar de contar com atores do quilate de Ralph Fiennes (Hades), Liam Neeson (Zeus), Pete Postlethwaite e Polly Walker (Cassiopéia), o diretor Louis Leterrier não consegue encontrar o rumo certo para a produção. É realmente uma pena. Era um dos lançamentos mais esperados pela minha pessoa para esse ano. O final então... é de dar dó... parece comédia pastelão. A minha nota só não é "+" por causa dos belos efeitos especiais (já elogiados acima).

Se eu fosse o leitor, dava uma sossegada e esperava chegar nas locadoras. Conserve seu dinheiro... olha a crise econômica...

SENTE E RELAXE:

- Ralph Fiennes, Liam Neeson, Pete Postlethwaite e Polly Walker atuando são sempre bem-vindos;

- Efeitos especiais de primeira qualidade.

SE PUDER, CORRA:

- Roteiro bem fraco;

- Batalhas que não empolgam;

- Final ridículo;

- Pra que o 3D?

- Se você é fã do original...

FICHA TÉCNICA:

NOME: Fúria de Titãs (Clash of the Titans).

ELENCO: Sam Worthington (Perseus); Ralph Fiennes (Hades); Liam Neeson (Zeus); Gemma Arterton (Io); Danny Huston (Poseidon); Izabella Miko (Athena); Alexa Davalos (Andromeda); Polly Walker (Cassiopéia); Jason Flemyng (Acrisius); Mads Mikkelsen (Draco).

DIREÇÃO: Louis Leterrier.

ROTEIRO: Travis Beacham, Phil Hay e Matt Manfredi, baseado em roteiro de Beverley Cross.

Lost é Pop!

Essa é para os fãs já saudosistas do seriado. Uma brincadeira do site "Examiner.com" transformou os queridos personagens de "Lost" em heróis do videogame. Ainda não entendeu?

Por exemplo: Hurley e Ben viraram os irmãos Mario e Luigi. Sawyer aparece como Link, de The Legend of Zelda. Sabe a Kate? Agora ela é Jill Valentine, de Resident Evil! Mas e o Jack? Ele seria o construtor do Mega Man.

Veja os desenhos no site. Ainda tem mais alguns não citados e vale a pena: http://www.examiner.com/x-7953-Console-Game-Examiner~y2010m5d26-How-the-cast-of-LOST-would-fit-into-the-world-of-gaming

Outra de Lost:

O próximo jogo Rock Band terá duas músicas tocadas por diversas vezes durante a jornada dos sobreviventes na ilha misteriosa.

A primeira faixa é "You All Everybody", da banda ficcional Drive Shaft, do baixista Charlie Pace. A segunda é "Dharma Lady", da banda Geronimo Jackson, feita para a "The Dharma Initiative".

As duas canções estão disponíveis na Rock Band Network Music Store para Xbox 360, por US$0.99 cada.

Pra quem quiser comprar, sinta-se à vontade: http://www.rockbandstore.com/