A violência como Musa Inspiradora e o sofrimento como modelo das obras de arte. A exposição “Dores da Colômbia” traz as típicas figuras roliças, marca registrada de Fernando Botero, revelando o sentimento de medo e impotência da população colombiana diante das ações de grupos guerrilheiros como as FARC, a guerra do narcotráfico e a falta de solução do Estado. A proposta do artista foi eternizar em suas telas um relato histórico da situação vivida por seus compatriotas no período compreendido entre 1999 e 2004 (governos Andrés Pastrana e Álvaro Uribe). O objetivo de Fernando Botero foi transformar suas obras em testemunhas de um cotidiano sombrio e com pouca esperança no futuro da nação.
Na mostra é possível encontrar imagens chocantes de gordinhos mutilados ou sendo torturados e gordinhas orando ou chorando por seus filhos mortos. Há também quadros irreverentes com corpos empilhados com urubus por cima deles e esqueletos com faixa da Colômbia. Além disso, na maior parte das telas as figuras roliças estão despidas e vendadas representando a vulnerabilidade e a falta de perspectiva do cidadão colombiano na época.
Vale a pena conferir a exposição “Dores da Colômbia” que está na Caixa Cultural da Almirante Barroso no centro até dia 30 de outubro.
Na mostra é possível encontrar imagens chocantes de gordinhos mutilados ou sendo torturados e gordinhas orando ou chorando por seus filhos mortos. Há também quadros irreverentes com corpos empilhados com urubus por cima deles e esqueletos com faixa da Colômbia. Além disso, na maior parte das telas as figuras roliças estão despidas e vendadas representando a vulnerabilidade e a falta de perspectiva do cidadão colombiano na época.
Vale a pena conferir a exposição “Dores da Colômbia” que está na Caixa Cultural da Almirante Barroso no centro até dia 30 de outubro.
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