O ator Corey Feldman, que fez sucesso nos anos 80 em filmes como Os Goonies, Conta Comigo e Meus Vizinhos São Um Terror (o último ao lado de Tom Hanks), declarou, em entrevista à rede norte-americana "ABC", que foi molestado sexualmente na adolescência. O artista, que começou a escrever uma biografia, promete denunciar dois produtores responsáveis pelo abuso.
Feldman criou coragem e resolveu quebrar o voto de silêncio, após a morte do amigo (o também ator, Corey Haim). Os dois trabalharam juntos em filmes como Sem Licença Para Dirigir, Os Garotos Perdidos 1 e 2 e Um Sonho Diferente. Corey Haim teve uma parada cardiorrespiratória em 2010, devido ao uso de drogas. Para Corey Feldman, o amigo virou um dependente químico, porque não conseguia suportar o trauma. O objetivo do ator é alertar as crianças e o mundo em relação ao que acontece nos bastidores de Hollywood.
Diversos sites americanos, especializados em cinema - como "Cinema Blend", estão rebatendo as declarações de Corey Feldman. Eles alegam que o ator está em baixa e que a história não é verídica, que o suposto abuso, seria um golpe publicitário para vender mais livros. O último personagem do astro no cinema, foi Edgar Frog no terceiro filme da franquia "Os Garotos Perdidos", de 2010.
Confira abaixo a entrevista que o ator concedeu à rede "ABC". Há também um depoimento que ele deu à "CNN", em que fala sobre o problema com drogas vivido pelo amigo Corey Haim, mas o vídeo teve sua incorporação probida, porém, é possível assistí-lo clicando aqui. Ambos os links estão em inglês, mas é possível transcrever o aúdio e traduzí-lo para o português clicando no botão "CC".
Entrevista para a ABC
Confira abaixo a entrevista que o ator concedeu à rede "ABC". Há também um depoimento que ele deu à "CNN", em que fala sobre o problema com drogas vivido pelo amigo Corey Haim, mas o vídeo teve sua incorporação probida, porém, é possível assistí-lo clicando aqui. Ambos os links estão em inglês, mas é possível transcrever o aúdio e traduzí-lo para o português clicando no botão "CC".
Entrevista para a ABC
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